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11-12-2013

Vagos: MP pede condenação para mulher acusada de matar e ocultar o filho recém nascido. Defesa pede absolvição.


O Ministério Público pede a condenação e a defesa diz que o relatório de autópsia não é conclusivo defendendo a absolvição da ...

O Ministério Público pede a condenação e a defesa diz que o relatório de autópsia não é conclusivo defendendo a absolvição da professora acusada de matar e ocultar o filho recém nascido. Este processo está a ser julgado em Vagos e entra na fase final. O caso remonta a 2011 e o parto teve lugar numa casa de banho da escola onde a professora dava aulas.

Pena não inferior a 16 anos de cadeia foi o que o Procurador pediu, após dar como provados os factos da acusação (homicídio qualificado e ocultação de cadáver).

Já a defesa invocou o relatório de autópsia que não será conclusivo quanto à causa da morte, que a acusação atribui a asfixia provocada pela mãe. O advogado referiu ainda nas alegações finais que a acusação de ocultação de cadáver não tem fundamento, por razões jurídicas mas não só. Reafirmou a pretensão da arguida de querer estar algum tempo com o filho.

Segundo adianta o site “Notícias de Aveiro”, a arguida de 42 anos declarou no início do julgamento que não premeditou os factos aquando do parto ocorrido a 11 de maio de 2011 na casa de banho da escola básica de Ponte de Vagos. "Nunca tive intenção de matar, muito menos esconder", garantiu.


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